Como ter uma banda na adolescência e escolher um repertório que conquista várias gerações

Como ter uma banda na adolescência e escolher um repertório que conquista várias gerações
Como ter uma banda na adolescência e escolher um repertório que conquista várias gerações

Formar uma banda na adolescência é muito mais do que fazer música: é viver experiências únicas, criar laços e dar voz à sua geração, mesmo cantando músicas de outras épocas. Em tempos de TikTok, nostalgia e conexões familiares cada vez mais valorizadas, tocar "música de pai" (o famoso dad rock) pode ser uma forma surpreendente de se destacar, criar pontes e ganhar visibilidade.

Neste post, vamos te mostrar como montar sua banda, escolher um repertório de impacto e aproveitar o melhor das referências de outras gerações para conquistar a sua própria identidade artística.

Por que adolescentes estão voltando às músicas de outras gerações?

A força da nostalgia e o efeito viral

Bandas formadas por adolescentes estão se destacando nas redes sociais e mostram que tocar clássicos do rock como Queen, Journey, Bon Jovi ou Beatles, é mais do que homenagear o passado. É uma forma de emocionar pais, avós, tios e também impressionar um público jovem que redescobre esses sons com olhos novos.

Como montar uma banda na adolescência: passo a passo

1. Encontre amigos com o mesmo objetivo

Você não precisa começar com músicos incríveis, mas sim com amigos que queiram crescer juntos. Escolha colegas que levem a música a sério e que estejam dispostos a ensaiar, aprender e se divertir.

Dica Momento Musical: nem todo mundo precisa saber tocar perfeitamente no começo. O mais importante é ter atitude e vontade de evoluir e viver bons momentos em grupo.

2. Defina os papéis: quem faz o quê?

O básico de uma banda geralmente inclui vocais, guitarra, baixo e bateria. Teclado ou piano também ficam incríveis. Agregar outros instrumentos dá personalidade para a banda e permite maior experimentação e variedade de sons.

Comece com o que tiver à mão e vá adaptando. A criatividade vale mais do que o equipamento.

3. Ensaiem com constância (e diversão)

Criem uma rotina de ensaios, mesmo que seja uma vez por semana. Gravem vídeos dos ensaios para ver o que pode melhorar e também para criar conteúdo para redes sociais.

Como escolher um repertório que conecta e destaca

1. Misture clássicos com hits atuais

Um setlist bem pensado pode incluir clássicos nostálgicos como Queen e Legião Urbana misturados com artistas atuais (Billie Eilish, Olivia Rodrigo) e músicas autorais. Essa mistura mostra maturidade musical e agrada vários públicos.

2. Escolha músicas que tenham significado

Conversem sobre quais músicas marcaram a infância de vocês ou as que tocam no carro com os pais. Quando uma banda toca algo que tem valor emocional, a performance ganha verdade.

3. Pense em quem vai ouvir

Se vão tocar numa festa de família, num festival da escola ou num show local, adaptem o repertório para surpreender o público.

Precisa ter muito equipamento? 

Não. Comece com o que tiver. Muitas bandas começam com um violão e voz, usando aplicativos de gravação no celular. O mais importante é o conteúdo musical e a conexão entre os integrantes.

Posso ter uma banda mesmo sem saber tocar muito bem? 

Sim! A prática em grupo ajuda a evoluir mais rápido. Além disso, as aulas de instrumento e canto podem acelerar bastante esse processo.

Música une gerações e cria oportunidades

Montar uma banda na adolescência é uma aventura que vai muito além da música. É sobre aprender a colaborar, se expressar, se apresentar em público e construir uma identidade. E quando esse repertório inclui músicas que conversam com outras gerações, as portas se abrem ainda mais, seja nas redes sociais, num palco local ou dentro de casa.

Na Momento Musical, apoiamos jovens artistas com estrutura, orientação e inspiração. Quer você esteja começando uma banda ou apenas dando seus primeiros acordes, aqui é o lugar para transformar paixão em propósito.
Jul | 30, 2025
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Música como presente para crianças: por que investir em um curso de música?

Na hora de escolher presentes para crianças, é comum apostar em brinquedos que divertem por algum tempo, mas logo caem no esquecimento. E se, em vez de algo passageiro, você pudesse oferecer uma experiência transformadora e duradoura?

Dar um curso de música como presente é investir em criatividade, disciplina, autoestima e em memórias que acompanham a criança por toda a vida. Descubra como esse presente pode surpreender.

Por que escolher a música como presente para crianças?

Muito mais que uma experiência momentânea

Ao contrário de presentes que se tornam obsoletos, um curso de música representa uma jornada contínua. Aprender a primeira música, se apresentar para a família ou tocar com os colegas são conquistas que fortalecem a confiança e criam lembranças que permanecem.

Benefícios cognitivos e emocionais reais

Estudar música não é apenas aprender notas e acordes. É um processo que estimula concentração, disciplina, criatividade e autoconfiança, além de ajudar na socialização. O investimento financeiro se transforma em valor, porque a música contribui para a formação pessoal e emocional da criança.

Resultados perceptíveis desde o início

Muitos acreditam que estudar música só traz frutos após anos de prática. Mas já nos primeiros meses é possível notar avanços: mais foco nos estudos, maior segurança para se expressar e entusiasmo com cada nova descoberta no instrumento.

Música como presente é investimento no futuro

Presentear uma criança com um curso de música é muito mais que oferecer diversão: é proporcionar um caminho de desenvolvimento que impacta a vida toda.

É dar a oportunidade de descobrir talentos, desenvolver habilidades e viver experiências inesquecíveis.

Quer sentir como isso funciona na prática? Agende uma aula experimental gratuita na Momento Musical e descubra como a música pode transformar a infância.
Como começar a estudar música: guia completo para iniciantes

Quer aprender música mas não sabe por onde começar?
A boa notícia é que qualquer pessoa pode estudar música, sem precisar nascer com talento especial ou ter instrumentos caros em casa.

Neste guia, você vai descobrir o que é realmente necessário para iniciar seus estudos musicais, quais mitos deve deixar de lado e como escolher a melhor forma de começar. Confira!

O que é preciso para estudar música?

Preciso ter talento para aprender música?

Um dos maiores mitos da música é acreditar que apenas pessoas talentosas conseguem aprender. Na realidade, o aprendizado musical é construído com prática, dedicação e orientação. O que faz a diferença é a motivação e um ambiente de estudo adequado.

É necessário comprar um instrumento logo no início?

A Momento Musical disponibiliza instrumentos para as aulas, como teclado, violão, guitarra, bateria e piano. Isso permite que você experimente diferentes opções antes de investir no seu instrumento.

Qual a idade certa para começar?

Não existe idade ideal. Crianças, adolescentes, jovens e adultos podem aprender música em qualquer fase da vida. O segredo está em escolher uma metodologia adaptada para cada faixa etária.

O que ajuda no aprendizado musical?


1. Ambiente inspirador

Ter um espaço acolhedor e motivador é essencial para manter o entusiasmo. Isso inclui uma escola de música que incentive a prática com leveza e disciplina.

2. Metodologia adaptada

Na Momento Musical, cada aluno aprende com uma metodologia que combina prática, repertório de interesse e teoria. Assim, o estudo não fica engessado e se torna uma experiência prazerosa.

3. Constância e paciência

Mais do que horas seguidas de estudo, o que realmente traz resultado é a regularidade. Praticar um pouco todos os dias é necessário para evoluir com consistência.

Conclusão

Estudar música não exige talento especial, instrumentos caros ou idade específica. Tudo o que você precisa é vontade, apoio e uma metodologia eficiente. A música é uma jornada de descobertas que pode começar hoje.

Quer dar o primeiro passo? A Momento Musical oferece aulas experimentais para que você ou seu filho descubra na prática o prazer de aprender música.
Clássicos que ainda inspiram: como músicas dos anos 80 e 90 continuam moldando novos artistas


A boa música atravessa gerações e pode ser uma grande aliada na educação musical

Com a chegada de festivais como o The Town 2025, muitos artistas ganham os holofotes e, com eles, vem uma oportunidade incrível: apresentar aos nossos filhos os clássicos que formaram a base da música atual. 

Mesmo que as crianças e adolescentes hoje cresçam com sons digitais, batidas eletrônicas e trends das redes sociais, as músicas dos anos 80 e 90 continuam sendo fonte de inspiração e aprendizado para novas gerações de artistas e também para quem está começando a aprender música.

Confira!

Clássicos internacionais que atravessam o tempo

Backstreet Boys – "I Want It That Way" (1999)

Uma das boy bands mais famosas de todos os tempos, os Backstreet Boys marcam presença no The Town 2025 com seu pop melódico e refrões inesquecíveis. Essa é uma ótima música para praticar afinação, harmonia vocal e percepção melódica com os jovens. Uma versão acústica pode ser usada em aulas de violão ou canto.

Lionel Richie – "Easy" (com Commodores, 1977) e "All Night Long" (1983)

Com sua mistura de soul, R&B e pop, Lionel Richie é referência em interpretação emocional e domínio vocal. Suas músicas são ideais para trabalhar a expressividade e o controle da voz, além de introduzir elementos da música afro-americana de forma acessível.

Bruce Dickinson – “Tears of the Dragon” (1994)

Mesmo que o heavy metal pareça distante do universo infantil, artistas como Bruce Dickinson são ótimos para introduzir o rock como forma de expressão intensa e teatral. A canção “Tears of the Dragon” é um ótimo exemplo disso. Com uma melodia envolvente, letra introspectiva e momentos de intensidade vocal, essa canção permite explorar o rock de forma mais sensível e emocional. É uma excelente escolha para apresentar o estilo a jovens estudantes, especialmente em aulas de canto, guitarra ou interpretação musical, mostrando que o rock também é poético e expressivo.

Clássicos brasileiros que continuam vivos na memória e nos palcos

Ivete Sangalo – "Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim" (1999)

Presença constante na cultura brasileira, Ivete une carisma, potência vocal e musicalidade popular. Essa música é excelente para trabalhar dinâmica vocal e interpretação, e pode ser cantada em grupo ou solo, em diferentes níveis de dificuldade.

Geraldo Azevedo – "Dona da Minha Cabeça" (1989)

Com raízes na MPB e no forró, Geraldo Azevedo oferece um repertório rico em harmonia e poesia. Ideal para ensinar violão popular, ele também ajuda a aproximar os alunos da cultura nordestina, com melodias que encantam pais e filhos.

Clássicos hoje, inspiração para amanhã

As músicas dos anos 80 e 90 não são apenas “músicas antigas”, são referências vivas, muitas vezes regravadas, remixadas e reverenciadas por artistas das novas gerações que seu filho ou filha pode ver no palco hoje.

Ao apresentar esses clássicos para crianças e adolescentes, você abre um portal para o entendimento da história da música, dos estilos, dos instrumentos e das emoções humanas expressas ao longo das décadas. Tudo isso com leveza, conexão e significado.

Afinal, antes de existir streaming, TikTok e fones sem fio, existia algo que ainda não mudou: a música como linguagem universal e uma ponte entre gerações.
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