O primeiro Instrumento Musical!

O primeiro Instrumento Musical!
É impossível saber quando surgiu a música para a humanidade. Ela sempre existiu no canto dos pássaros e no ressoar das baleias, por exemplo. Mas não sabemos quando um homem bateu um casco de cavalo no outro e viu que o som poderia ter ritmo, ou quando ele usou a própria voz para criar uma melodia. 

Mas nós temos indícios do primeiro instrumento musical comum em todas as culturas primitivas: a flauta. Quem primeiro teve a ideia ainda é objeto de debates, assim como a data e a origem, mas em pinturas de cavernas, que datam de 60.000 a.C., foram descobertos vários desenhos de flautas e apitos. 

Sim, as primeiras flautas mais pareciam apitos: só tinham um buraco. Eram feitas de ossos, principalmente a tíbia, de humanos ou animais. É provável que o primeiro objetivo tenha sido imitar o som dos pássaros. Com o passar do tempo, o homem foi compreendendo melhor a “mecânica da coisa”, e então surgiram outros instrumentos de sopro, como o fagote e a flauta doce. 

Há aproximadamente 42 mil anos, os primeiros hominídeos sentavam-se ao redor de fogueiras, tocavam as flautas feitas de ossos e cantavam. Isso é indicado pela datação por radiocarbono de uma antiga flauta encontrada na caverna de Geissenklösterle, no vale de montanhas de Jura, ao sudeste da Alemanha. Quem descobriu isso foram pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, e da Universidade de Tübingen, na Alemanha. Eles publicaram o estudo no periódico especializado Journal of Human Evolution. 

Você que é flautista pode se orgulhar por tocar o primeiro instrumento inventado pelo homem!
Jul | 30, 2020
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A nova geração está ouvindo mais MPB? O retorno da música brasileira entre os jovens

A música popular brasileira está vivendo um novo momento.

Depois de um longo período dominado pelo pop internacional, a nova geração está redescobrindo a MPB e isso está transformando o modo como jovens se relacionam com a cultura nacional e com o aprendizado musical.


Mas o que está por trás desse movimento?
Confira abaixo.

1. A redescoberta do som brasileiro

De acordo com o Spotify Wrapped 2024, a audição de MPB entre jovens de 13 a 24 anos cresceu mais de 30% em relação ao ano anterior e esse dado revela não apenas uma tendência, mas uma mudança de comportamento cultural.


As gerações alpha e Z, conectadas e curiosas, tem buscado na música popular brasileira algo que vai além do entretenimento: letras com significado, melodias que despertam emoção e uma identidade artística genuinamente nacional.


Ao se ver representado em vozes que falam de amor, cotidiano e pertencimento, o público jovem reencontra um elo com sua própria cultura. Essa redescoberta do som brasileiro é também um gesto de reconhecimento e orgulho: essas gerações se reconectam com suas raízes através da arte.

2. As redes sociais como ponte

Plataformas como TikTok e Instagram transformaram canções como O Leãozinho e Andar com Fé em trilhas de vídeos virais. Assim, músicas de décadas passadas ganham nova vida nas mãos dos criadores de conteúdo e despertam curiosidade sobre artistas e estilos que marcaram a MPB.

3. A força das trilhas sonoras

Séries e filmes brasileiros têm apostado cada vez mais na MPB para compor suas trilhas, criando conexões emocionais entre as canções e as histórias. Esse contato cotidiano desperta o interesse dos jovens em aprender a tocar essas músicas e buscar uma forma de reviver o que sentem ao ouvi-las.

4. Jovens artistas reinventando a MPB

Novos nomes como Tim Bernardes, Liniker, Bala Desejo, Ana Frango Elétrico e Rubel trazem frescor e novas texturas à MPB, misturando influências do indie, pop e jazz. Essa fusão cria uma linguagem moderna, mas ainda enraizada nas harmonias e poesias da música brasileira.

Conclusão

As novas gerações estão devolvendo à MPB o espaço que ela sempre mereceu, um espaço de identidade, emoção e diversidade cultural. Ao redescobrirem artistas, estilos e sonoridades, os jovens reafirmam a força da música brasileira como expressão viva do país e do seu tempo.


A MPB é mais do que um gênero: é um reencontro com nossas raízes, com a criatividade e com a emoção genuína que nos conecta como povo. Em meio a tantas influências globais, ela permanece como uma linguagem capaz de traduzir sentimentos universais de forma profundamente brasileira, delicada, intensa e autêntica.

Meu filho está perdendo o interesse pelas atividades. O que posso fazer agora?


Quando o entusiasmo desaparece: como acolher, entender e reativar o prazer de participar.


É comum que, em algum momento, as crianças e os adolescentes percam o interesse pelas atividades que antes os empolgavam: esportes, artes, cursos extracurriculares ou hobbies. As mudanças de rotina, o aumento das responsabilidades e o cansaço mental podem afetar o entusiasmo natural da infância.


Mas esse desinteresse não precisa ser motivo de preocupação imediata. Ele pode ser uma oportunidade para compreender melhor seu filho, respeitar o tempo dele e ajudá-lo a reencontrar o prazer de aprender, criar e se divertir.


Neste artigo, você vai entender por que essa fase acontece, como lidar com ela de forma acolhedora e o que fazer para reacender a motivação nas atividades do dia a dia.

1. Entenda que o desinteresse é parte do desenvolvimento


Toda criança passa por altos e baixos de motivação. À medida que cresce, seus interesses mudam e novas descobertas tomam o lugar de antigas paixões.


O desinteresse pode ser consequência de rotinas sobrecarregadas, falta de tempo livre, pressão por resultados ou até mudanças emocionais. Isso não significa que algo está errado, mas sim que é hora de repensar o ritmo e o tipo de atividade proposta.


Acolher esse momento, sem transformar em cobrança, é essencial para que o prazer de participar volte naturalmente.


2. Converse e escute com empatia


O diálogo é a ferramenta mais poderosa nessa fase. Em vez de insistir para que o filho “volte a gostar”, tente entender o que mudou. Pergunte:


“O que tem deixado essa atividade menos divertida para você?”
“Tem algo novo que você gostaria de experimentar?”
“Você está cansado ou sente que não tem tempo suficiente para descansar?”

Muitas vezes, o simples ato de ouvir com atenção e sem julgamento já faz a criança se sentir acolhida e respeitada. Isso abre espaço para que ela volte a se interessar de forma genuína.


3. Organize uma rotina mais leve e realista


Muitos casos de desinteresse estão ligados à sobrecarga. Crianças e adolescentes que passam o dia entre escola, deveres, telas e atividades estruturadas acabam sem tempo para brincar, descansar ou simplesmente não fazer nada, algo essencial para o equilíbrio emocional.

Procure estabelecer uma rotina equilibrada:

Defina horários fixos para cada atividade, mas com folgas entre elas.
Garanta períodos de descanso e tempo livre para o lazer espontâneo.
Evite que os estudos ou obrigações tomem todo o tempo da semana.

Também vale cuidar do ambiente. Um local tranquilo, organizado e acolhedor facilita a concentração e torna as atividades mais prazerosas. Quando o momento de aprender ou praticar é leve e bem planejado, o interesse volta a crescer.

4. Seja o maior incentivador


O apoio familiar é o combustível da motivação. Demonstre interesse pelo que seu filho faz, valorize o esforço e não apenas os resultados, e participe sempre que possível.

Assistir a uma apresentação, acompanhar um treino ou simplesmente perguntar como foi a atividade são atitudes simples que têm um grande impacto emocional. Quando a criança sente que é vista e apoiada, sua autoconfiança aumenta, e com ela vem a vontade de continuar.

Evite comparações com outras crianças e respeite o tempo de cada processo. A motivação não nasce da cobrança, mas do encorajamento e da presença afetiva.

Conclusão

O desinteresse pelas atividades é uma fase comum no desenvolvimento infantil e não precisa ser motivo de preocupação. Com empatia, escuta ativa e ajustes simples na rotina, é possível transformar esse momento em uma nova etapa de descobertas e aprendizado.

Mais do que insistir para que a criança continue, é importante criar um ambiente de apoio, leveza e incentivo. Quando ela se sente compreendida, acolhida e livre para escolher, o prazer em aprender e participar volta a florescer de um jeito mais maduro, autêntico e duradouro.
Música como presente para crianças: por que investir em um curso de música?

Na hora de escolher presentes para crianças, é comum apostar em brinquedos que divertem por algum tempo, mas logo caem no esquecimento. E se, em vez de algo passageiro, você pudesse oferecer uma experiência transformadora e duradoura?

Dar um curso de música como presente é investir em criatividade, disciplina, autoestima e em memórias que acompanham a criança por toda a vida. Descubra como esse presente pode surpreender.

Por que escolher a música como presente para crianças?

Muito mais que uma experiência momentânea

Ao contrário de presentes que se tornam obsoletos, um curso de música representa uma jornada contínua. Aprender a primeira música, se apresentar para a família ou tocar com os colegas são conquistas que fortalecem a confiança e criam lembranças que permanecem.

Benefícios cognitivos e emocionais reais

Estudar música não é apenas aprender notas e acordes. É um processo que estimula concentração, disciplina, criatividade e autoconfiança, além de ajudar na socialização. O investimento financeiro se transforma em valor, porque a música contribui para a formação pessoal e emocional da criança.

Resultados perceptíveis desde o início

Muitos acreditam que estudar música só traz frutos após anos de prática. Mas já nos primeiros meses é possível notar avanços: mais foco nos estudos, maior segurança para se expressar e entusiasmo com cada nova descoberta no instrumento.

Música como presente é investimento no futuro

Presentear uma criança com um curso de música é muito mais que oferecer diversão: é proporcionar um caminho de desenvolvimento que impacta a vida toda.

É dar a oportunidade de descobrir talentos, desenvolver habilidades e viver experiências inesquecíveis.

Quer sentir como isso funciona na prática? Agende uma aula experimental gratuita na Momento Musical e descubra como a música pode transformar a infância.
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